segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Gerónimo Stilton visita a nossa Biblioteca



Esteve em várias escolas do Agrupamento Gerónimo Stilton numa apresentação da editora Presença uma sensibilização e promoção da leitura desta colecção que tem aventuras que perpassam a pré história até a atualidade. Não esquecendo o nosso Vasco da Gama que também serve de enredo a uma das mais interessantes aventuras, a única por terras lusas. Gerónimo apresentou-se vestido a rigor deleitando pequenos e mais graúdos nestas aventuras com cheiro a queijo. Claro que houve espaço para conhecer as personagens desta aventura, para recordar aventuras e peripécias e cobiçar o seu autógrafo. 


Ditados Populares Portugueses...


A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A união faz a força
A ocasião faz o ladrão
A ignorância é a mãe de todas as doenças
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
A cavalo dado não se olha a dente
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
Antes só do que mal acompanhado
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
A necessidade aguça o engenho
A noite é boa conselheira
A preguiça é mãe de todos os vícios
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
A pensar morreu um burro
A roupa suja lava-se em casa
Antes só que mal acompanhado
Antes tarde do que nunca
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
As palavras voam, a escrita fica
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
Até ao lavar dos cestos é vindima
Água e vento são meio sustento
Boi velho gosta de erva tenra
Boca que apetece, coração que padece
Baleias no canal, terás temporal
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
Boda molhada, boda abençoada
Burro velho não aprende línguas
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Cada cabeça sua sentença
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão
Casa roubada, trancas à porta
Casarás e amansarás
Criou a fama, deite-se na cama
Cada qual com seu igual
Cada ovelha com sua parelha
Cada macaco no seu galho
Casa de ferreiro, espeto de pau
Casamento, apartamento
Cada qual é para o que nasce
Cão que ladra não morde
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
Com vinagre não se apanham moscas
Coma para viver, não viva para comer
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Cada panela tem a sua tampa
Cada um sabe as linhas com se cose
Cada caso é um caso
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Casa onde entra o sol não entra o médico
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo
Com a verdade me enganas
Com papas e bolos se enganam os tolos
Comer e o coçar o mal é começar
Devagar se vai ao longe
Depois de fartos, não faltam pratos
De noite todos os gatos são pardos
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De pequenino se torce o pepino
De grão a grão enche a galinha o paparrão
Devagar se vai ao longe
De médico e de louco, todos temos um pouco
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não há quem
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Depois da tempestade vem a bonança
Da mão à boca vai-se a sopa
Deus escreve certo,por linhas tortas
Deus ajuda, quem cedo madruga
Dos fracos não reza a história
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Enquanto há vida, há esperança
Entre marido e mulher, não se mete a colher
Em terra de cego quem tem olho é rei
Erva daninha a geada não mata
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas
Falar é prata, calar é ouro
Filho de peixe, sabe nadar
Gaivotas em terra, tempestade no mar
Guardado está o bocado para quem o há de comer
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
Guarda o que comer, não guardes o que fazer
Homem prevenido vale por dois
Há males que vêm por bem
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles
Lua deitada, marinheiro de pé
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
Longe da vista, longe do coração
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital
Manda quem pode, obedece quem deve
Mãos frias, coração quente
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
Madruga e verás trabalha e terás
Mais vale um pé no travão que dois no caixão
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
Muita parra pouca uva
Muito alcança quem não se cansa
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muito riso pouco siso
Muitos cozinheiros estragam a sopa
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
Nuvem baixa sol que racha
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
Nem tudo o que reluz é ouro
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Não há fome que não dê em fartura
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
O saber não ocupa lugar
Os cães ladram e caravana passa
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
Para frente é que se anda
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria limo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais,não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Quando a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Parlamento Jovens sessão escola — debate

«Ninguém pode ser privilegiado,  beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.»

( artigo 13º )


terça-feira, 11 de março de 2014

Taize uma experiência que também tu podes Viver...

De 1 a 9 de Março cerca de 140 alunos de EMRC da Diocese de Aveiro viveram uma experiencia de Silêncio e de Encontro em Taize.

As 23 horas da viagem que nos separavam desta experiencia valeram cada segundo. O tom festivo da Oração, a Alegria do encontro, a Partilha confiante do ser de cada um, as tarefas no pequeno grupo e o serviço à comunidade, são momentos que marcam o dia a dia de cada um, neste mundo novo onde todos se sentiam confortavelmente ao lado de outro que nunca tinham visto nem que falava a mesma linguagem.

Cerca de 2000 Jovens, 700 portugueses, 700 franceses e mais alguns pequenos grupos de italianos, belgas, suíços e espanhois... animaram esta vila francesa que os Irmãos de Taize orientam sob a bênção do Irmão Roger.

Da reflexão da Palavra de Deus em grande grupo orientada por um dos irmãos; ao trabalho em pequeno grupo; à oração comum, três vezes ao dia; ao serviço comunitário na cozinha; no lavar da louça, na limpeza das casas de banho; às caminhadas e o tempo de silêncio recheia o ciclo diário que se intervala com momentos de grande festa e animação em qualquer esquina; antes, durante e após as refeições ou no Oiake, espaço onde o brincar em grupo se faz sentir com sorrisos, canções,danças e abraços.

A viagem interior ia acontecendo; as lágrimas vão se libertando, o maravilhamento da palavra renova o coração e a amizade é purificada. A necessidade do silêncio que atira o coração para Deus e impele os olhares a se entrelaçarem para redescobrir o valor do outro. A necessidade de se exigir mais de si próprio e de ser o primeiro a estar disponível pois todos somos indispensáveis na construção da felicidade.

Maravilha das maravilhas este tempo que soube a pouco. Que se multiplicou em amizades e cânticos de louvor a Deus. Sentir o Espírito de Taize é, sem dúvida uma experiência profunda que marca a diferença do hoje e do amanhã... e que se quer repetir, pois sentimos a falta do amor, da entrega, da solidariedade, da alegria, da proximidade com Deus, do encontro com os outros.
Filipe Tavares




Por mais que tenha reclamado, também estou com saudades do francês do "go to bed, no mix, girls go out", já que não é todas as noites que se forma um ajuntamento em volta do caixote do lixo para fazer pasta de atum à meia noite! Amanhã não vou acordar com francesas a maquilharem-se às 7 da manhã, nem vou ver pessoas a barrarem manteiga no pão com um bocado de chocolate, não vou estar numa fila interminável para comer, nem vou apanhar um valente banho a lavar a louça. Não vão haver mais cânticos que preenchem o vazio, nem os silêncios ainda mais importantes. Por mais que queiramos voltar, o que temos de fazer amanhã é sorrir e mostrarmos a todos a razão de termos ido! TAIZÉ!

Guerra ou Paz

Guerra ou Paz

Rui Simões

Dia: Quinta-feira, 24 de Abril
Horário: 10h00

Público: maiores de 12 anos, 3.º Ciclo e ensino secundário do ensino privado e público
Preço: 2€ por aluno | professores: gratuito
Duração: 97 Min.

Informações e reservas: seducativo@teatroaveirense.pt ou pelo telefone 234 400 920 (Ana Génio)

No âmbito do 40º aniversário do 25 de Abril, o Teatro Aveirense apresenta para o público escolar o filme Guerra ou Paz, de Rui Simões. Contaremos com a presença de um historiador, que certamente enriquecerá ainda mais esta sessão.

Sinopse:
Entre 1961 e 1974, 100.000 jovens portugueses partiram para a guerra nas ex-colónias. No mesmo período, outros 100.000, saíram de Portugal para não fazer essa mesma guerra.
Em relação aos que fizeram a guerra já muito foi dito, escrito, filmado. Em relação aos outros, não existe nada, é uma espécie de assunto tabu na nossa sociedade.
Que papel tiveram esses homens que “fugiram à guerra” na construção do país que somos hoje?
Que percursos fizeram? De que forma resistiram?
Esta é a história que Guerra ou Paz pretende contar: a dos jovens que se recusaram a participar numa guerra que não sentiam como sua, sem pôr em questão o seu amor à Pátria. Se há a figura do Soldado desconhecido, este filme pretende retratar esse outro Homem Desconhecido que recusou ser soldado.

Ficha artística / técnica:

Realização | Rui Simões
Direcção de Fotografia | Marta Pessoa
Som | Paulo Cerveira
Montagem | Márcia Costa
Marketing | Fátima Santos Filipe
Direcção de Produção | Jacinta Barros
Produtores | Jacinta Barros E Rui Simões
Produção | Real Ficção

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ser criança… e estar apaixonado é…

 AEO | 4.º Ano - Escrita Criativa  


Apesar de eu ser pequenino e o meu cartão de cidadão não me dar mais do que nove anos e uma altura nunca superior a 1,60m, quando estou a-p-a-i-x-o-n-a-d-o, eu sinto-me um verdadeiro gigante.

Gigante porque o meu coração multiplica o seu tamanho e parece que me sai do peito a uma velocidade supersónica. Os seus batimentos assustam-me porque se transformam em cavalos de corrida prontinhos a chegar à meta.

Em todas as horas, minutos, segundos e microssegundos sinto-me a flutuar numas nuvens fofinhas de algodão doce que me transportam em foguetões para distantes galáxicas.
 Penso sempre na pessoa por quem o meu coração bate mais depressa. Até desconfio que à noite sonho com ela, mas isso não tenho a certeza.

Quero estar com ela, respirar o mesmo ar e acompanhá-la nas suas brincadeiras divertidas.
Na sala de aula, a minha maior felicidade é sentar-me quietinho ao seu lado e poder ver como é organizada, atenta e trabalhadora.

 Nos intervalos, partilharmos os nossos lanches. Por vezes, até me esqueço de comer…

A professora repreende-me pois o meu cálculo mental e o meu raciocínio ficam confusos e os erros ortográficos aumentam. Só nunca me esqueço de escrever corretamente o seu nome.

Gosto de sentir amor, afeto, carinho e alegria quando a acompanho à saída da escola, mesmo que lhe transporta a sua, um pouco pesada, mochila. Por essa pessoa, faço tudo…
Mas, rapidamente desço ao planeta Terra quando vejo os nossos pais à nossa espera.

 Estar apaixonado é…

Alunos do 4 Ano sob orientação da Prof. Fátima Santos

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Mil Leituras


Este é um espaço de partilha de experiências de leitura porque ler é um prazer que deve ser partilhado. É um espaço sobre livros e leitura para todas as idades da responsabilidade da RBEMS (Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais de Seia). Aqui encontras sugestões de leitura, opiniões e comentários de outros leitores, trabalhos realizados pelos alunos de todas as escolas do Concelho e outras informações significativas sobre livros e leitura.

Segue a ligação

e para descobrires Anne Frank...


Boas Leituras...



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Hora do Conto!

(2012/2013)

"Gostar de ler: tudo o que oferece imaginação, que vem embrulhada num papel bonito, feito de letras, que dá sabor aos dias de descoberta. Imaginação que faz saltar o sonho, forrado de palavras deliciosas que constroem um castelo fabuloso de Saber."

E assim continua a Hora do Conto, recheada de visitas aos alunos que recebem histórias de braços abertos e com olhitos ávidos, prontos a ouvir e a participar… para depois recontar e… crescer e ser!!!

Foi mais um ano em que, saborosamente, e com prazer, fui, desta vez, até à escola EB1 da Senhora dos Campos e aos Jardins de Infância da Chousa Velha, da Gafanha d'Aquém e de Ílhavo para contar as minhas histórias, que escrevi propositadamente para os pequeninos que me receberam. Fantoches e marionetas na sacola, cenários construídos com bocadinhos de paciência e vontade, acompanharam os meus enredos e fizeram as delícias das caritas atentas.

Lembram-se do "País das crianças Felizes"?! E do "Reino dos Sorrisos"?! E daquele "Menino mal comportado!"?! Ah!, também se lembram, com certeza, de "Duas mãos cheias de tesouros" e ainda da "Quinta do tio Timóteo". E do "Meu amigo Miró!" e aquela do "Vamos fazer de conta!".

Aqui fica o meu grande agradecimento aos meninos e meninas que me ouviram e às professoras e educadoras que permitiram estas visitas. Deixo-vos umas imagens de alguns momentos felizes, não todos porque não os posso colocar aqui. Os melhores momentos ficam cá dentro e dentro de cada um! Dentro de cada um de nós! Para nos irem preenchendo…

E … até sempre! Sempre que o sonho permitir! E ele vai permitir!

Profª Adelaide Ferreira


quinta-feira, 4 de julho de 2013

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Concurso na ABAE - Eco escolas

A nossa Escola participou no concurso na ABAE.

Eis o nosso Cartaz a concurso...
As frases são do 5ºA e B e 8ºC, o design é do Professor Carlos Sousa.
Parabéns!!!