sábado, 3 de novembro de 2007

Há tempo para tudo!


Há tempo para tudo, só é preciso organização.

Só vale a pena fazeres um plano se for para o cumprir, se não é apenas mais uma das coisas em que perdes tempo e não te serve de nada!

Algumas dicas para gerires o teu tempo
Perdes imenso tempo e não consegues fazer nada? Olha só estas dicas maravilhosas!

· Estabelece objectivos de forma clara.
· Elabora uma lista de coisas que gostas de fazer, e faz uma cálculo do tempo que demoras com cada uma delas.
· Estabelece prioridades se as tarefas excedem o tempo que tens disponível (O que é que tem realmente que ser feito? O que é que pode esperar? E até quando?).
· Estabelece uma sequência de tarefas a realizar, procurando o tipo de seguimento que mais te agradar (as tarefas mais aborrecidas primeiro; ou as mais difíceis primeiro, etc.).
· Tenta fazer uma coisa de cada vez e tenta acabar aquilo que começaste. Se saltas de uma tarefa para outra sem as terminar, o tempo necessário, será maior do que se fizeres cada uma de sua vez. Além de que as tarefas “não arrumadas” permanecem presentes no tua consciência, intervindo com o que estás a fazer.
· Faz pausas entre tarefas.
· Guarda algum tempo durante a semana para imprevistos, ou seja, para as tarefas que planeaste e não conseguiste cumprir.
· No final revê aquilo que fizeste e atribui-te o mérito que mereces!

Gestão do tempo: um plano deve ser...
…feito à tua medida, adaptado às tuas necessidades e tendo em conta as tuas prioridades.

Assim, não vais ter desculpas para não o cumprir:
· O plano deve incluir tudo. Até as horas de descanso, também fazem parte do teu dia, ou não?!·
· O plano tem de ser feito tendo em conta o teu próprio ritmo, e não o tempo que as pessoas demoram em média a fazer determinada tarefa. Não penses que tens menos capacidades do que os outros se demoras duas horas a fazer o que eles fazem em uma. Na maioria das vezes a pressa é inimiga da perfeição.
· Procura distribuir bem as tarefas pelos dias, de modo a poderes fazer o máximo que podes em cada coisa.
· Claro que é importante teres intenção de cumprir o plano, se não nem valia a pena estares com tanto trabalho a fazê-lo! Mas às vezes acontecem coisas inesperadamente, que não foram previstas no plano. Um plano deve ser feito para te ajudar, e não para te causar sentimentos de frustração por não conseguires cumpri-lo à risca.
· Se sabes que á partida não vais conseguir cumprir tudo, não vale a pena comprometeres-te.

Elaboração de um plano
«Não tenho tempo para nada!» Esta deve ser, a par com «Não me apetece nada estudar...» e «O Prof. de Matemática é uma ganda seca!», umas das frases mais ditas pelos estudantes.
E têm toda a razão: se tivermos em conta que uma pessoa dorme em média oito horas por dia, só fica com 16 para o resto. E toda a gente sabe que tu TENS que ir ao cinema, jantar fora com os amigos, ir ao aniversário da Joana, dançar toda a noite de sexta para sábado...·E, com isto tudo, onde é que arranjas tempo para estudar? Fica a saber que o principal problema não é a falta de tempo, mas a forma como o organizas.
Até porque cada um tem o seu ritmo, e dizer que uma pessoa demora x horas a fazer uma coisa ou outra não é assim tão linear.
Optar por um plano diário, semanal, mensal ou anual depende do que se pretende com o plano e das necessidades de cada pessoa.Faz teu!·

Plano diário: tens a clara noção dos prazos, mas nuca consegues planear o teu dia-a-dia de modo a cumpri-los? Então, o plano diário é o mais indicado para ti, pois obriga-te a assentar as ideias quanto ao que tens que fazer para atingir os teus objectivos.
- Plano semanal: tal como o diário, é bom para os mais desorganizados. Mas tem uma vantagem: dá-te uma ideia mais abrangente do que tens para fazer.
- Plano anual: se és capas de organizar perfeitamente o teu dia-a-dia, mas tens dificuldade em delinear a longo prazo, este é plano ideal para ti. Permite-te calendarizar as actividades e os prazos a cumprir, mesmo que seja só daqui a seis meses! É bom para situações de frequências, trabalhos grandes, reuniões...·
Plano mensal: tal como o anual, permite fazeres um planeamento a longo prazo. Mas tem uma vantagem: não corres tanto o risco de te perderes em projectos e deixares as coisas ficarem para traz.

Não faz sentido:- planear para o ano inteiro as visitas a fazer a amigos ou as idas ao cinema;

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