quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Lapis e o Rebuçado


Era uma vez um lápis. O lápis vivia numa pequena cidade. Nessa cidade ele era conhecido por um inventor falhado. Porque sempre que tentava fazer uma experiência, falhava. Estas tentativas falhadas foram aumentando a sua falta de confiança em si próprio. Apesar disto, ele queria ser cientista e inventar uma máquina do tempo.

Já tinha feito muitos cálculos e muitas experiências mas ainda nenhuma tinha resultado. Contudo, à vigésima primeira tentativa conseguiu que não explodisse, mas, em vez disso evaporou-se. Foram ainda mais dez tentativas e quando chegou à trigésima, finalmente parece que conseguiu. Tentou experimentá-la e viajou no tempo para o futuro. Tudo era completamente diferente. A tecnologia estava em todo o lado… descobriu imensas coisas que já tinha sonhado. Ainda espantado com o que estava a ver, reparou numa loja de televisões onde passava uma notícia onde ele era o cientista mais famoso da história e que aquele futuro tinha a sua mão. Ele tinha sido o construtor daquele futuro. Recuperou a sua confiança e voltando para casa, o seu tempo, empenhou-se de tal forma que as suas invenções e experiencias começaram a ter sucesso.

Conclusão.

A lápis aprendeu que se queria inventar alguma coisas, não podia desistir! A sua persistência era a sua arma de sucesso.
Maria 5G, 12



O lápis

Era uma vez um lápis amarelinho. Era um lindo lápis amarelo que todos adoravam porque era bondoso, agradável, sincero e muito honesto. Contudo o lápis preto, seu amigo, convidou-o a irem ver uma banda de cores a tocar, metal e rock… o preto apanhou uma grande púrpura de vinho colorido. Nessa noite o amarelinho teve que trazer o seu amigo no carro prateado para casa pois o lápis preto não se aguentava em pé. Mais uma vez o lápis amarelinho demonstrou ser um grande amigo e muito bondoso.

Ruben 18
O Rebuçado

 
Era uma vez um rebuçado que ia ser comido na festa de Hallowen. As crianças estavam todas radiantes com aquele rebuçado. Mas desconheciam que ele era perigoso e que fazia mal, pois era muito doce. Aquele rebuçado caiu nas mãos de um rapaz … ele perguntou - como é que este rebuçado maravilhoso veio parar às minhas mãos? Maravilhado com o rebuçado decidiu não comê-lo logo e guardá-lo para mais logo. Colocou-o sobre a mesa. O rebuçado, com a sua esperteza, disfarçou-se com sal e pimenta par a que ninguém o comesse e pudesse ser sempre apreciado sempre pelo rapaz.



Miguel, 14



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