sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Uma manifestação de castanhas

Era magusto e eu, que sou uma castanha, estava num castanheiro que ficava num belo jardim. Junto a essa árvore, havia um senhor que vendia castanhas. Pegava num papel, dobrava-o e colocava muitos amigos meus.
-Onde será que vão? Será que vão levá-lo para uma casa? Para uma visita? Para um espectáculo? - Interrogava-me eu.
Como me distrai com a queda decidi olhar com mais atenção. Nem queria acreditar! Primeiro queimavam castanhas depois levavam-nas para as pessoas comerem.
Tomei uma decisão. Juntei um grupo de castanhas para fazermos essa manifestação e elas concordaram. Falei com a Sra. Presidente Pascácia Souto e comuniquei-lhe a preocupação do nosso povo, os castanhenses e a nossa tomada de decisão em fazermos essa manifestação contra com os seres humano. A Sra. Directora deu a sua autorização.
Começámos os preparativos para esse grande acontecimento. Quando estava tudo pronto, organizámo-nos e iniciamos a nossa luta. Foram muitos os protestos contra o facto de os seres humanos queimarem as castanhas. Estes pensaram melhor e prometeram não fazerem mais.
A partir deste momento, só se pode comer castanha ligeiramente assadas no forno ou cruas.

Catarina N. 5ºg

O Magusto é a festa das castanhas


Quando eu andava no primeiro ciclo, o Magusto celebrava-se do seguinte modo: no dia do Magusto da escola, eu costumava fazer na sala de aula um saquinho para pôr as castanhas. O saquinho parecia uma cara de uma castanha, pois tinha um laço vermelho, com dois olhos grandes, um nariz, duas bochechas e uma boca.
Quando chegava a hora do recreio, lá ia eu com o meu saquinho, para o Magusto que já estava quase pronto.
No momento em que as castanhas estavam prontas, ia para a fila para as receber ainda bem quentinhas. Costumava ficar todo enfarruscado, mas era muito divertido.
Eu adoro festejar o Magusto!


João Pedro, 5ºG

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