quinta-feira, 31 de maio de 2007

Charlie e a fabrica de chocolate

Charlie era um menino pobre, mas muito bondoso, com os avós: paternos e maternos, e os pais, numa casa velha e “podre”.
Num dia, como outros tantos de Inverno Charlie e a família vêem na televisão que William Wonka, o dono da maior fabrica de chocolate do mundo, iria oferecer uma visita à fabrica a cinco crianças, que encontrassem os cinco bilhetes dourados que ele iria por em cinco tabletes de chocolate. Mas havia uma contraditória, pois William Wonka distribuía os chocolates pelos seis continentes, e poderia calhar a qualquer um.
Crianças de todo o mundo (sobretudo as mais ricas) corriam às lojas e esgotavam todos os chocolates da marca Wonka.
Charlie, no entanto, ficou triste, pois só recebia um chocolate Wonka por ano, no seu aniversário. Mas como ele fazia anos depois de uma semana, os pais compraram-lhe um chocolate, mas não encontrou o bilhete. Na televisão começavam a aparecer as crianças que encontravam os bilhetes: o 1º bilhete foi para uma menina muito convencida (tal e qual a mãe, até se vestiam de igual: as mesmas calças e a mesma blusa) e campeã de mascar chicletes, chamava-se Violeta, o 2º bilhete foi para um menino extra gordo, o pai e a mãe davam-lhe tudo o que queria (chocolates e doces, muitos), chamava-se August, o 3º bilhete foi para talvez a menina mais mimada do mundo, Verruga (que nome, o pai devia estar bêbado no seu registo civil), o 4º para um menino fanático por jogos de computador e o 5º para Charlie (aí está a prova de que a esperança é a ultima a morrer).
No dia exacto estavam os cinco acompanhados com um adulto foram para a porta da fábrica. Era enorme, lá dentro tudo parecia ter saído de um conto de fadas, havia uma sala toda feita em doces (até a relva era saborosa), para o William Wonka trabalhavam uns homens pequenos: Umpa-Lumpas, trabalhavam em troca de sementes de cacau (muito boas para eles).
Os meninos iam sendo eliminados conforme a curiosidade, gulodice, ou mimadez (ou seja o Charlie ganhou o prémio, praticamente sem fazer nada, deixou os sentimentos tratarem de tudo, pobre e pobre mas humilde).
Solange Carvalho 6º F

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