A Rolha, textos criativos

Era uma vez um sobreiro que vivia no Alentejo e que dava muita cortiça.
O Joaquim Barbudo, era assim que era conhecido, era o dono desse sobreiro. Ele gostava muito do sobreiro, porque dava muita cortiça. Mas um dia, um senhor ficou muito interessado nessa árvore…
O sobreiro ficou sem casca, pois a cortiça foi tirada por aquele senhor e o Joaquim ficou muito triste e muito preocupado. Pensou nisso todo o dia e questionou-se onde estaria a casca do sobreiro (…)
Na fábrica a rolha saltou e foi levada até às caves do vinho do Porto. Quando o Joaquim Barbudo soube da notícia, deslocou-se rapidamente até ao Porto. Quando lá chegou, encontrou aquele senhor e começaram uma longa discussão para resolver o assunto. No final toda a gente se entendeu (…)
Em casa do Joaquim, depois do jantar, ele pegou na rolha e pô-la numa garrafa de vinho sua para beber e saborear.

João Pedro 5g

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A rolha

Era uma vez um sobreiro que estava numa floresta. A minha avó vivia lá, numa colina com 3 casas.
O Joaquim Barbudo, era assim conhecido pela sua grande barba longa e peluda. Era vizinho da minha avó e era um grande lenhador. O Joaquim convidou-me para ir com ele e eu, claro que não recusei. Quando chegamos ele pegou numa das suas ferramentas e cortou a casca de um sobreiro.
O sobreiro ficou sem casca, pois a cortiça já foi retirada, e levamo-la para um homem que comprava a cortiça, disse que o bocado era grosso e de qualidade e comprou por 47euros. O homem perguntou-me se queria ir com ele à fábrica, e eu disse que sim. Quando chegamos a cortiça já estava em rolhas para vender.
Na fábrica, a rolha saltou e foi levada até à casa do vinho do Porto que era debaixo de uma colina. Um dos homens encontro-a e colocou-a numas das garrafas que estava lá.
Lá em casa, depois do jantar, peguei na rolha e juntei à colecção de rolhas do meu pai.
Catarina Nogueira, 5G

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A rolha

Era uma vez um sobreiro no baixo Alentejo um dia esse sobreiro foi cortado.
O Joaquim barbudo era assim conhecido porque tinha muita barba a profissão era tirar as cascas dos sobreiros.
O sobreiro ficou sem casca, pois foi retirada pelo Zé Tasquim.
Na fábrica a rolha saltou e foi levada até às caves
do vinho do Porto, vinho de alta qualidade que o ti Horácio bem apreciava.
Lá em casa, depois do jantar peguei na rolha e guardei-a para a colocar no rolhão do meu hipermercado.