sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Contos de Natal

Natal hoje ou nunca

No dia 24 de Dezembro, eu recebi uma história de Natal e fiquei ansioso por lê-la então deitei-me e comecei a ler a história.
Mas de repente o livro começou a voar e eu entrei na história. Quando entrei na história estava num quarto escuro, onde alguém batia à janela eu fui abri-la e era um Gnomo que me disse parra eu ir com ele, que íamos salvar o Natal eu disse-lhe:
-O Natal
Mas nesse momento a minha mãe chamou-me e disse:
-Ainda estas acordado João?
Eu não respondi e o Gnomo puxou-me, disse umas palavras mágicas e entramos num mundo encantado, onde havia duendes, troles , feiticeiros…mas ele disse-me ‘para eu não confiar nos duendes porque enganavam muito e também disse que íamos a um castelo malvado.
Depois de ele me ter contado tudo fomos a correr para um ponte enfeitiçada onde ele fazia música e nos tínhamos de seguir a musica que a ponte fazia para a podermos atravessar o Gnomo sabia musica então atravessou primeiro. A seguir fomos a casa de um duende que por acaso era amigo do Gnomo, o Gnomo pedi-lhe a chave do castelo e deu-lhe um relógio do tempo, só faltavam 26 minutos para salvar o Natal.
Nos fomos ao castelo enfrentamos 15 troles , 29 cães de 3 cabeças, 100 dragões e despejamos o caldeirão e salvamos o Natal.
Quando acordei o Natal estava salvo.

João Diogo
5º G nº 14

Como será ser o Pai de Natal, deste Natal?

Na época de Natal, numa aldeia longe de aqui, os meninos pediam todos os anos uma prendinha ao Pai de Natal. Mas quando ião a ver se lá estavam os presentes, nem um lá aparecia. Esses meninos e meninas todos os anos eram infelizes.
Lá vivia o Sr. Joaquim e a D. Juliana, o casal andava muito preocupado com o assunto dos meninos de toda a aldeia.
-Nós temos de qualquer maneira fazer estes meninos e meninas sorrir! – Disse o Sr. Joaquim para a D. Juliana.
-Pois, todos os anos não recebem nem um presente do Pai de Natal! Não achas Joaquim? – Disse a D. Juliana para seu marido. – Até parece que ele só se preocupa com os outros meninos e meninas das outras divisões do Mundo.
-Pois, tens razão. – Disse o Sr. Joaquim – Temos de fazer alguma coisa pelas nossas crianças.
-Pois, mas o Pai de Natal nem um ano vem a esta aldeia pobre. – Disse a sua esposa.
Nesse dia à noite quando a D. Juliana estava a preparar o comer para ela e o seu marido gritou:
-Tive uma ideia!
-Que ideia foi essa, mulher?
- Arranjei uma maneira de fazer as nossas crianças sorrirem e terem um Natal mais feliz.
-Como?
-Podes fingir que és o Pai de Natal!
-Em primeiro lugar eu vou fazer-te um fato vermelho e branco como ele.
-Poderemos fazer uns brinquedos…
E puseram-se a realizar o trabalho que tinham para fazer, pois tinham muito.
Fizeram brinquedos com madeira, metal, fio…
Nessa noite o Sr. Joaquim vestiu o seu fato e pegou num saco vermelho e largo. Pôs-se a caminho.
Pôs um brinquedo giro na árvore de Natal de todos os meninos. E foi descansar.
Na manhã seguinte quando acordou ficou muito feliz, ao ver os sorrisos e a felicidade de todas as crianças da sua aldeia.
Realizou a sua felicidade, da sua esposa, e de todos os meninos e meninas.
Ana Patícia


Conto de Natal

No dia 1 de Dezembro, eu, a minha mãe, o meu pai e a minha mana fizemos a árvore de Natal.
No dia seguinte, a minha família disse que íamos a Roma festejar o Natal, porque, em Roma o Natal é uma festa e a minha avó disse-me que íamos ter uma casa só para nós.
Com toda a confusão, passou uma semana e nós já estávamos em casa a preparar a árvore de Natal, os enfeites, a pôr as prendas debaixo da árvore. O Natal em Roma é festejado em família, em festa, com foguetes, fogo de artifício…Em Portugal não é assim.
No dia de Natal, eu recebi um livro acerca de Roma e dizia que Roma é um sítio romântico onde se pode namorar, tem muita doutrina…e também recebi um jogo da glória, que se atira o dado e se der dois a peça avança duas casas.
Quando regressámos, a Portugal, estava já a árvore de Natal toda enfeitada com luzes. Aquilo é que foi uma aventura em cheiro.
O meu desejo era que no mundo, no Natal, não existissem guerras e todas as pessoas tivessem saúde e paz.
João Pedro


Era Inverno

Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve. Em quase todas as casas, umalareira estava.
As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos e nem jogos para brincar.
Um homem, um pouco já de idade, de barbas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu crianças tristes e descontentes por não terembrinquedos para brincar. Quando chegou a sua humilde casa disse para asua mulher:
-Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!
-Porquê? Perguntou a sua mulher.
- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.
-Temos de fazer alguma coisa! – Exclamou a mulher.
-Tens razão! – Disse o marido.
O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a uma conclusão, até que o marido disse:
-Tenho uma ideia! – Exclamou o marido.
-Que ideia é essa?! – Perguntou a esposa, admirada.
-Vou fazer brinquedos para muitos meninos e meninas.
-E uma óptima ideia! – Exclamou o marido.
O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar.
Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples.
Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:
-Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia! – Disse a mulher.
-Tens razão, já tenho uma na minha cabeça. – Afirmou o marido.
-Ai sim, qual? – Perguntou a mulher.
-Vou vestido de vermelho e, como estamos no Natal, podia ir de Pai…
-De pai… Natal! – Exclamou orgulhosamente.
-É uma óptima sugestão! – Disse a mulher.
-É isso mesmo que eu vou fazer. Na noite de Natal levo um saco enorme e, largo, para levar os brinquedos pelas chaminés.
-És maravilhoso, sinto-me muito orgulhosa em ti, meu marido! – Exclamou a mulher.
E foi assim, o combinado.
Na noite de Natal, algo aconteceu!
Adriana 5G

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